Início do passeio pelo centro histórico de Manaus que reúne diversos estilos arquitetônicos da “Belle Époque”, um convite para desvendar os monumentos da capital amazonense, que já foi considerada a Paris dos Trópicos, nos áureos tempos do ciclo da borracha.Situado às margens do Rio Negro, o Mercado Municipal Adolpho Lisboa é um dos pontos de comercialização mais importantes da cidade. Ali são encontradas uma infinidade de produtos típicos da região amazônica, como peixes de água doce, frutas, legumes, especiarias e artesanato local. Uma explosão de cheiros e sabores amazônicos.
O Paço da Liberdade, também conhecido como Paço Municipal, é um dos espaços mais antigos de Manaus. O prédio, sede durante décadas da Prefeitura Municipal, une beleza arquitetônica com as origens da cidade. Visitá-lo é conhecer as artes modernas e, ao mesmo tempo, ter um raro momento para observar vestígios arqueológicos locais, com salas do Museu da Cidade de Manaus que retratam a vida cotidiana, a identidade e a cultura de gerações passadas, por meio de exposições de longa e curta duração, utilizando-se da interatividade para contar a história da cidade de Manaus a partir de textos, sons e imagens, com caráter educativo, lúdico e dinâmico. Um verdadeiro convite aos visitantes para um passeio sensorial.
O Palácio Rio Negro, originalmente chamado de Palacete Scholtz, é uma bela construção que pertenceu a um dos mais ricos barões da borracha de Manaus, o alemão Waldemar Scholtz. Em 1917, o palacete foi adquirido pelo governo do Estado e passou a chamar-se Palácio Rio Negro. A partir daí, ele serviu de residência a vários governadores do Estado, e em um passeio interno, é possível admirar o mobiliário em estilo manuelino, português, inglês e império, e também belas peças de estilo oriental e Art Nouveau.
O roteiro histórico-cultural reserva uma visita especial ao majestoso Teatro Amazonas, com seu estilo renascentista, inaugurado em 31 de dezembro de 1896, é o maior símbolo cultural de Manaus. Sua cúpula, composta por 36 mil azulejos pintados com as cores do Brasil, impressiona qualquer um e continua sendo palco de grandes espetáculos, tanto eruditos quanto populares. Além disso, dispõe de um salão de espetáculos, com capacidade para 701 pessoas, onde acontecem o Festival Amazonas de Ópera e o Festival de Dança e Teatro.
Uma breve caminhada pelas ruas de paralelepípedo é um convite para observar casas antigas que datam os anos de 1900 e a Igreja São Sebastião, localizada no Largo de São Sebastião e "vizinha" do Teatro Amazonas, inaugurada no ano de 1888, pertence à ordem dos padres capuchinhos. Após uma viagem pela história de Manaus - Pausa para almoço - e um breve descanso.
A jornada continua, e dessa vez, fechamos as páginas do livro de história para uma imersão no museu vivo - MUSA - Museu da Amazônia, localizado na reserva Adolpho Ducke do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA - em Manaus. Uma área de floresta de terra firme nativa. As visitas permitem uma estreita intimidade com a floresta, que pode ser percorrida ao longo de quase 3 km por trilhas interpretativas. O contraste entre as árvores altas e baixas, a invasão dos raios de sol mata adentro, cipós, trepadeiras, troncos jovens e antigos, cogumelos, fungos e flores, o canto de dezenas de pássaros, os sons característicos dos animais que habitam o local, tudo se encontra à disposição dos sentidos dos visitantes e a apreciadores da natureza. Após uma viagem pela conexão com a natureza, é hora de voltar ao agito da cidade - traslado de retorno ao hotel.
Independente das condições climáticas, os passeios ocorrerão normalmente.
As programações podem sofrer alterações devido a fatores climáticos, de acesso, ou outros que a empresa julgue poderem interferir na segurança ou bem-estar dos passageiros.
A ser realizado com pelo menos 1 dia de antecedência do passeio.
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