Navegando pelo Rio Negro acima, em direção à plataforma flutuante, cruzaremos a Ponte Jornalista Phelippe Daou, mais conhecida como Ponte Rio Negro com um comprimento de 3.595 metros. Chegando na plataforma flutuante de contemplação dos botos cor-de-rosa poderemos nadar com esses dóceis animais e observá-los sendo alimentados por um ribeirinho legalizado pelo Ibama. Os grupos são separados de 10 em 10, seguindo as regras impostas pelos órgãos ambientais, e assim todos poderão se divertir, contemplando essa maravilha da natureza.
A viagem segue com destino à comunidade indígena onde os índios oriundos do alto Rio Negro e de diferentes etnias se reúnem para compartilhar conosco suas danças e cultura. Como convidados de honra, somos chamados para participar de um ritual de apresentação acompanhado de muita alegria, após esse breve momento será disponibilizado um tempo para fotografias e compras de artesanato. Silenciar e permitir imergir naqueles poucos minutos na companhia de olhos brilhantes e sorrisos cativantes, é transformador, por isso, viva esse momento.
Continuando a viagem, iremos descer o Rio Negro passando mais uma vez pela orla da cidade onde veremos as casas palafitas. No Parque Ecológico Janauary, região de floresta alagada, iremos encontrar os Igapós (áreas alagadas) e Igarapés (curso d’água) e também visitar as famosas vitórias-régias, plantas aquáticas típicas da região amazônica. No parque será servido um almoço regional em restaurante flutuante com cardápio à base de peixes, de carne ou frango, saladas e acompanhamentos, buffet self-service.
Próximo ao parque, visitaremos a comunidade de casas flutuantes do Catalão para a contemplação do peixe Pirarucu (Arapaima Gigas), o gigante das águas doces, nativo da Amazônia. Por fim, a última parada para observar o fenômeno Encontro das Águas, local onde o Rio Negro e Solimões se encontram sem que suas águas se misturem, uma experiência que encanta aos olhos de todos. Ao som do motor e no balanço do banzeiro retornamos ao porto para desembarque e fim dessa incrível experiência.
Independente das condições climáticas, os passeios ocorrerão normalmente.
As programações podem sofrer alterações devido a fatores climáticos, de acesso, ou outros que a empresa julgue poderem interferir na segurança ou bem-estar dos passageiros.
No período da vazante (Setembro a Dezembro) de acordo com nível dos rios, há probabilidade da visita às vitórias-régias ser suspensa, sendo substituída por uma caminhada na selva, vislumbrando espécies de plantas amazônicas.
Nesta época há um fenômeno nos rios chamado Piracema (movimento migratório dos peixes) o que influencia, em alguns casos, com que os botos sigam um cardume que esteja de passagem, e por esse motivo não apareça como de costume no local onde levamos nossos visitantes para essa interação, ou seja, há possibilidades de não ocorrer à interação com os botos, fato este que só poderemos concluir in loco no dia do passeio.
Sem cobrança de taxas
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